TEMA 04 - Caiu, caiu a grande Babilônia - 2ª Mensagem de Apocalipse 14 -...
TEMA 02 - 144 mil, literal ou simbólico - Série o grande conflito.
Os 144 mil, literal ou simbólico?
Os 144 mil de Apocalipse 7 constituem o povo de Deus do
tempo do fim que serão selados na fronte como símbolo de propriedade exclusiva
de Deus, aqueles que estiverem vivos por ocasião da segunda vinda de Cristo. Os
144 mil e a grande multidão são o mesmo grupo de pessoas, portanto, o número é
simbólico e não literal. Observe algumas evidências:
2-
A resposta à pergunta: Quem é que pode suster-se?
(6:17) é dada em todo o sétimo capítulo. Tanto os 144 mil como a grande
multidão são capazes de suster-se.
3-
Os 144 mil, bem como a grande multidão, tem que
passar por tempos difíceis. Os 144 mil são selados antes de soprarem os ventos
e a grande multidão vem da grande tribulação. Então, ambos passam por momentos
duros e hostis.
4-
Os 144 mil são a igreja de Deus no tempo do fim
na terra, enquanto a grande multidão é a igreja do tempo do fim no Céu.
5-
O número 144 mil é formado por 12x12x1000, 12
geralmente é identificado como o número perfeito ou ideal de governo, e é o
número das tribos e dos apóstolos do Cordeiro (Ap 21:12, 14). O número 1000,
segundo o livro de Números 31:4-6 pode ser entendido como uma unidade militar
no antigo Israel. Portanto, os 144 mil representam a igreja militante em guerra
no tem po do fim. A grande multidão é a mesma igreja do tempo do fim depois da
grande tribulação. As informações sobre a grande multidão apenas complementam
as dos 144 mil.
6-
Segundo Apocalipse 7:3, os 144 mil são servos do
nosso Deus. Em Apocalipse 7:15 a grande multidão serve a Deus.
7-
As tribos de Israel de Apocalipse 7 não são
naturais. De acordo com Daniel 8 e 9, o Israel natural (ICo 10:18; Rm 9:8),
deixou de ser povo de Deus a partir do ano 34 de nossa era. Israel significa “o
vencedor”, atributo que pode ser atribuído a qualquer pessoa que decide viver
para Cristo (Ap 2:7). É neste conceito que Paulo afirma que “Não é judeu quem o
é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne. Porém judeu
é aquele que o é interiormente. Paulo está afirmando que há dois tipos de
israelitas, os carnais e os espirituais. Neste caso Paulo está afirmando que os
Israelitas espirituais são os que são pela fé filhos de Abraão. “E se sois de
Cristo, também sois descendentes de Abraão, e herdeiros segundo a promessa (Gl
3:7 e 29).
8-
As 12
tribos de Israel não são as mesmas descritas em Apocalipse 7. Dâ e Efraim
ficam de fora da lista de Apocalipse, enquanto José e Levi foram incluídas. Dã
significa juízo e representa aqueles que vivem criticando os outros, julgando
seus erros, muitas vezes caluniando-os e levando-os à queda (Gn 49:16 e 17 “Dã
julgará o seu povo, como uma das tribos de Israel. Dã será serpente junto ao
caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os talões do cavalo e faz cair o
seu cavaleiro por detrás”. “Ellen White confirma esse fato ao dizer o seguinte:
“O homem verdadeiramente convertido não se inclina a pensar nas faltas dos
outros. Só entrarão no céu aqueles que venceram a tentação de pensar e falar
mal” (Review and Herald, 24/11/1904). Efraim significa fecundidade dupla e
representa aqueles que estão unidos à igreja e ao mundo ao mesmo tempo e isto
resultará em ruína eterna para eles (Os 13:12 “As iniquidades de Efraim estão
atadas juntas, o seu pecado está armazenado; 4:17 “Efraim está entregue aos
ídolos; 7:8 “Efraim se mistura com os povos e é um pão que não foi virado”;
12:14 “Efraim mui amargamente provocou à ira; portanto, o Senhor deixará ficar
sobre ele o seu opróbrio”). Ellen White descreve um grupo assim que ficará de
fora do grupo escolhido: “Unindo-se ao mundo e participando de seu espírito,
chegaram a ver as coisas quase sob a mesma luz; e, em vindo a prova, estão
prontos a escolher o lado fácil, popular”. Portanto, as tribos traduzem um
simbolismo especial de uma experiência peculiar. Cada nome dos filhos de Jacó e
cada tribo de Israel teve sua experiência própria que representará a
experiência dos filhos de Deus nos últimos dias que se traduz, ao final, como
recebedores do caráter de Deus através dos méritos de Cristo, a final, eles são
vistos trajados com a justiça de Cristo (Ap 3:5; 19:7-9; Jo 12:12, 13).
Este grupo simboliza um povo que, mesmo em meio às provas, manter-se-á fiel a Deus. Eles iluminarão o mundo com a glória de Cristo impressa em suas vidas (Ap 18:1) – um caráter moldado pelo amor, pela obediência e pela dependência em Deus. Eles são descritos como aqueles que "não se contaminaram com mulheres" (Ap 14:4), ou seja, buscaram uma vida pura em propósito e convicção de fé, além de se oporem à corrupção do mundo secular e religioso.
Sua pureza não virá de seus próprios méritos, mas de sua aliança com Cristo, recebendo Dele sua justiça (Rm 3:22-28). Eles foram redimidos, lavados no sangue do Cordeiro, e suas vidas refletem a vitória de Cristo conquistada para cada um de nós (1Co 15:57).
Independentemente de fazermos parte ou não
dos 144 mil, é importante que busquemos as virtudes que tornam esse grupo
especial. Deus nos convida hoje para sermos leais, fieis à Sua aliança.
Fortaleça todos os dias o seu compromisso de filho de Deus. Decida hoje
refletir a Sua glória em sua vida. Ter as virtudes dos 144 mil na vida é sempre
dizer com autenticidade “Não vivo eu, mas Cristo vive em mim”.
TEMA 01 - A pequena angústia - SÉRIE: O GRANDE CONFLITO
Vivemos tempos marcados pela crescente pressão espiritual, moral e social. Para aqueles que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus, o coração já começa a sentir a proximidade de eventos proféticos, como uma sombra que se alonga sobre o horizonte. A lei dominical, um marco significativo na linha profética de Apocalipse 13, anuncia-se como um teste decisivo para os fiéis. Antes dela, porém, experimentaremos uma pequena angústia, um momento de inquietação que serve como uma espécie de campo de treinamento.
Uma pequena angústia não será apenas sobre pressões externas, mas sobre uma luta para manter nossa confiança em Deus enquanto o mundo ao redor se sucumbi nas piores práticas irracionais. Será um tempo para revisitar promessas como a de Isaías 41:10: "Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.”
Embora o período de angústia possa trazer grande desconforto, ele também desempenha um papel crucial em nosso desenvolvimento. É na angústia que somos desafiados a olhar para além de nossas próprias forças e depender totalmente de Deus. Esses momentos difíceis, longe de serem apenas fardos, tornam-se oportunidades para experimentar o cuidado divino para fortalecer nossa fé, preparando-nos para desafios ainda maiores.
Assim como o corpo humano se fortalece ao ser testado por exercícios físicos, nossa fé se fortalece quando enfrentamos provas. Cada momento de angústia nos ensina lições preciosas: a confiar mais profundamente em Deus, a compreender Sua presença em meio às tempestades e a perceber que, mesmo nas horas mais sombrias, Ele está ao nosso lado, sustentando-nos.
Portanto, ao enfrentarmos o período de pequena angústia, podemos enxergá-lo como ensaio para a nossa fidelidade de amanhã. É no presente que se faz necessário momentos em que nossa fé é treinada e refinada como ouro no fogo, preparando-nos a suportar qualquer angústia maior que possa vir no futuro.
Pr. Gilberto Theiss - Blog Fé ou Fideísmo
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Submissão feminina
"O teu desejo será para o teu marido e ele te governará", é o texto clássico de Gênesis 3:16 usado por alguns para defender a inferioridade da mulher para com o marido. No entanto, o texto mosaico não está determinando tal submissão feminina, mas as consequências que o pecado causaria na relação homem e mulher.
Importante observar que o homem de Deus não é o homem de Gênesis 3:16. O homem de Deus é o homem de Efésios 5:25 que recebe do Senhor Jesus a ordem para amar a "mulher assim como Cristo amou a igreja". Infelizmente, muitos homens são usados por Satanás para hostilizar as mulheres, porém Deus deseja usar os homens para honrar, proteger e amar as mulheres.
Santo x profano na igreja cristã
As últimas décadas
foram marcadas por grandes mudanças que afetaram, em especial, o próprio
conceito de moralidade. Em virtude disso, tem sido inevitável a desconstrução
de valores que salvaguardavam a família, a educação, a cultura e a própria
igreja cristã.
Desde a entrada violenta do relativismo na cultura e no cristianismo, a moralidade tem se ressignificado como algo ruim ou inimiga do espírito da lei. Alguns cristãos pós-modernos ou progressistas têm até inferido que a ideia que se tem de moral foi, na verdade, uma mera construção de uma religião opressiva regida mais por um padrão de cultura branca e hetero do que por valores religiosos universais.
Cristãos pós-modernos x Verdades absolutas
CONFIAR OU NÃO CONFIAR NA IGREJA?
CONFIAR OU NÃO CONFIAR NA IGREJA?
Uma radiografia da dissidência contemporânea. Leia
com atenção a nota abaixo e permita que ela fale ao seu coração e à sua
consciência:
"O Redentor do mundo conferiu grande poder a
Sua igreja. [...]. A Palavra de Deus não dá licença a que um homem ponha seu
juízo em oposição ao da igreja, nem lhe é permitido insistir em suas opiniões
contrariamente às dela. Caso não houvesse disciplina e governo eclesiásticos, a
igreja se esfacelaria; não poderia manter-se unida como um corpo. Sempre tem
havido indivíduos de espírito independente, pretendendo estar certos, e que
Deus os havia ensinado, impressionado e guiado especialmente. Cada um tem uma
teoria sua particular, ideias
O diálogo de Deus com a terra?
Quando pensamos que já ouvimos de tudo sobre heresias, então, vem a mirabolante surpresa – Deus batendo altos papos com a terra. Segundo essa premissa, o discurso “façamos o homem à nossa imagem” (Gn 1:27), não foi um diálogo entre os membros da divindade, mas Deus falando exclusivamente com a terra. Independentemente de qual tenha sido a intenção em explorar tal heresia, isso pode deixar, à mercê das mentes criativas, caminhos variados para todo tipo de dissimulação teológica e relativização hermenêutica. Basta criar um precedente e os heréticos mais heréticos se encarregam do resto.
O materialismo cristão
O materialismo influencia a cultura cristã a espiritualizar as
necessidades terrenas. Devido a esse problema, muitos acreditam que a falta de
riquezas ou, pelo menos, um mínimo de prosperidade, seriam uma espécie de
maldição ou ausência de bênçãos.
Me lembro de um evangélico vivenciando uma crise depressiva provocada pelo simples fato de seu vizinho ter um veículo melhor que o seu. Segundo ele, o cristão deve ser cabeça e não cauda. Vale lembrar que esse era o ensinamento do líder espiritual de sua comunidade. Enganos assim têm levado muitos crentes a criarem expectativas equivocadas a respeito das promessas de Deus.
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