Série perguntas e respostas - Métodos errôneos na evangelização

Esses dias alguém me perguntou se deveríamos usar novos métodos no evangelismo como a música do mundo com letra religiosa, músicas com bateria e dançantes para atrair o público, cultos mais atrativos como um encontro social no lugar dos sermões e louvores.

Fiquei abismado com tal pergunta e fiquei pensando o quanto a atratividade, as festas, o barulho e o entretenimento são mais atraentes do que a santidade, a reflexão, o respeito e a solenidade por estarmos diante de Deus. Parece que tudo nessa vida se não for levado para o lado da atratividade carnal estaria enfadado ao fracasso.

Penso que nossa norma não deve ser as coisas do mundo mas as coisas do céu. Que novidade teríamos para apresentar aos seres humanos perdidos se tivermos que copiar o mundo para evangelizalos? Nós devemos elevar as pessoas para uma esfera que denote pureza, beleza,santidade e satisfação plena de uma nova vida. Se copiarmos as coisas que denotem paixões humanas, trevas, pecado e costumes mundanos, qual seria a norma e base de melhora pra essas vidas? Que poder que transforma vidas acompanhará essas almas? Será que o Espírito Santo usaria tais métodos para atrair as pessoas? Bom, encerro este meu comentário com duas citações importantes:

Pr. Erton Köhler, Presidente da Divisão, na RA, pág. 4. Transcrevo somente a citação feita de Le Roy Froom: “enquanto a igreja evangeliza o mundo, o mundo seculariza a igreja”. No mesmo diapasão, "a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo" (O Grande Conflito, pág. 512)

Para deixar mais claro do que está: Usar métodos do mundo para evangelizar o mundo só converte a igreja ao mundo e jamais o mundo a igreja.